O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) virá, em abril do próximo ano, para inaugurar as 1.416 casas do Residencial Carvalho, empreendimento que avança para sua fase final de conclusão. Por meio de investimentos em habitação e políticas sociais, o Governo Federal vem transformando o Brasil.
Emídio de Souza ACDHAM, diretor-presidente da Associação Comunitária de Habitação do Estado de Mato Grosso (ACDHAM), eleito em 15/10/2025, representante do setorial de Moradia Popular do PT-MT, acompanha de perto a retomada das obras paralisadas desde o final do governo Dilma Rousseff — e que só foram retomadas no atual governo Lula. Reafirmamos o compromisso com a retomada de 100% das obras de moradia popular e com o fortalecimento das bases do PT-MT, garantindo investimentos importantes para Barra do Garças, um polo estratégico na região Leste de Mato Grosso.
Um dos maiores conjuntos habitacionais em construção no estado, o Residencial Carvalho foi iniciado em 2013. O projeto foi interrompido após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, passou pelos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro sem avanços, e só foi retomado em 2025, com o retorno de Lula à Presidência. A reativação das obras devolveu a esperança a centenas de famílias de Barra do Garças, município que apresenta um dos maiores déficits habitacionais do estado.
O empreendimento é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Barra do Garças, o Governo Federal, por meio da Caixa Econômica Federal, e o Governo de Mato Grosso, com uma contrapartida local de aproximadamente 20%. Contudo, devido à omissão dos governos anteriores — Michel Temer e Jair Bolsonaro — centenas de obras permaneceram paralisadas, como o Residencial Jonas Pinheiro, em Cuiabá, cujo cronograma de conclusão não foi apresentado pelo atual gestão municipal de Cuiabá, ao Governo Federal, responsável pela maior parte dos recursos e pelo programa Minha Casa, Minha Vida, tem sido essencial para a retomada dessas iniciativas.
No caso do Residencial Carvalho, é prudente que assessorias e lideranças locais evitem o velho hábito de “fazer bonito com o chapéu alheio”. A inauguração das casas será, inevitavelmente, um marco social e habitacional na história de Barra do Garças, conclui Emídio ACDHAM.
